Mesmo tendo que andar muito por causa do meu trabalho, eu amo flanar pelas ruas de Paris quando tenho tempo livre. Hoje depois de almoçar, passando pela rue Richelieu, parei por acaso, à frente de um café. O que me chamou a atenção foi o nome "AntiCafé". Estava lotado, cada um com o seu computador, tablet, etc. O lugar tem uma decoração simpática e moderna. Engraçado que já passei tantas vezes em frente e nunca havia reparado nesse café. Mas o que me chamou a atenção foi a placa dizendo "consumir à vontade e que paga-se pelo tempo passado no café: bebidas quentes, bebidas geladas, frutas, bolos doces e salgados, wifi, impressora, scanner, video-projetor, jogos". Por uma hora paga-se 4 €, a cada hora suplementar 3 €, dia todo 14 €, mensal 200 €. E ainda, o AntiCafé permite que você traga a sua própria comida e bebida (não alcóolica).
Atendendo ao mercado onde existem cada vez mais profissionais independentes que trabalham em casa e que não possuem condições de alugar um local próprio, o AntiCafé é o lugar perfeito. Atrai uma comunidade jovem, criativa, apaixonada e talentosa. Há jovens empresários, cineastas, artistas e músicos, designers, estilistas… O lugar é excelente para fazer contatos. O AntiCafé organiza workshops, conferências, projeções de filmes, noites temáticas.
O primeiro AntiCafé foi aberto em 2013, o segundo foi aberto recentemente. Ambos possuem o mesmo espírito e a mesma identidade: uma atenção particular no atendimento, aos serviços e ao espaço, e um conceito tarifário simples e atrativo.
Nos anos 60, existiam mais de 200 mil cafés na França. Os cafés são vítimas da evolução da sociedade. Se os cafés franceses já foram um local de reuniões ou de simples encontros, com a chegada da televisão, do desenvolvimento da indústria do lazer, com a campanha contra o alcoolismo e suas leis, e principalmente com a crise financeira, dizem que seis mil cafés desaparecem por dia. Alguns têm a idéia de se converter em bar à vinho, bar literário, bar para crianças, bar karaokê, bar lavanderia, bar mercearia, bar e costura… O AntiCafé é uma tendência que veio para ficar.
Atendendo ao mercado onde existem cada vez mais profissionais independentes que trabalham em casa e que não possuem condições de alugar um local próprio, o AntiCafé é o lugar perfeito. Atrai uma comunidade jovem, criativa, apaixonada e talentosa. Há jovens empresários, cineastas, artistas e músicos, designers, estilistas… O lugar é excelente para fazer contatos. O AntiCafé organiza workshops, conferências, projeções de filmes, noites temáticas.
O primeiro AntiCafé foi aberto em 2013, o segundo foi aberto recentemente. Ambos possuem o mesmo espírito e a mesma identidade: uma atenção particular no atendimento, aos serviços e ao espaço, e um conceito tarifário simples e atrativo.
Nos anos 60, existiam mais de 200 mil cafés na França. Os cafés são vítimas da evolução da sociedade. Se os cafés franceses já foram um local de reuniões ou de simples encontros, com a chegada da televisão, do desenvolvimento da indústria do lazer, com a campanha contra o alcoolismo e suas leis, e principalmente com a crise financeira, dizem que seis mil cafés desaparecem por dia. Alguns têm a idéia de se converter em bar à vinho, bar literário, bar para crianças, bar karaokê, bar lavanderia, bar mercearia, bar e costura… O AntiCafé é uma tendência que veio para ficar.
Um comentário:
Miriam, você descobre muitas novidades, Paris tem tudo de bom! Amo sua cidade!
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