Relógio do Museu d'Orsay - Foto: Miriam T. Girardot
Durante o inverno daqui e o verão no Brasil, o fuso horário é de apenas três horas. Quando acaba o horário de verão no Brasil, que foi no dia 15 de fevereiro, o fuso passou a ser de quatro horas.
Hoje entramos no horário de verão, avançamos o relógio uma hora, então estamos 5 horas à frente do Brasil !
Lembro que Hemingway em seu livro - Paris é uma festa - dizia que, quem quando jovem tivesse tido a sorte de ter vivido em Paris, teria pelo resto da vida a companhia desta lembrança onde quer que viesse estar, por ser Paris uma festa ambulante. Creio que em parte tive o privilégio de ter experimentado um pouco dessa sensação. Dos meus trinta anos tripulando aviões da até então pioneira Varig, vinte e dois deles foram efetuando vôos nas rotas internacionais, boa parte deles pra Paris, quando ainda muito jovem. Hoje, quando subitamente desejo ser transportado a belas recordações, o blog Paris cidade dos nossos sonhos tem sido parada obrigatória. Belas dicas e ótimas informações, e, acima de tudo bom gosto e elegância no designo de traduzir esse sonho. Melhor só seria se eu fosse transportado por aquele carro usado por Woody Allen no filme Midnight in Paris. Ontem numa dessas paradas por aqui, vi, através da belíssima foto do relógio do museu D’orsay que o fuso mudou. Lembrei então dessa experiência vivida quase que cotidianamente com essa relação tempo espaço. Costumo dizer que vivia entre fusos horários e horários confusos. Daí que, a primeira preocupação ao assinar a folha de apresentação de cada vôo que assumia, era com as mudanças ou diferenças de horário no local de destino, além, é claro, das condições meteorológicas. Mas quando o destino era Paris, independente do fuso ou as condições climáticas, era sempre uma festa!!!
3 comentários:
Lembro que Hemingway em seu livro - Paris é uma festa - dizia que, quem quando jovem tivesse tido a sorte de ter vivido em Paris, teria pelo resto da vida a companhia desta lembrança onde quer que viesse estar, por ser Paris uma festa ambulante. Creio que em parte tive o privilégio de ter experimentado um pouco dessa sensação. Dos meus trinta anos tripulando aviões da até então pioneira Varig, vinte e dois deles foram efetuando vôos nas rotas internacionais, boa parte deles pra Paris, quando ainda muito jovem.
Hoje, quando subitamente desejo ser transportado a belas recordações, o blog Paris cidade dos nossos sonhos tem sido parada obrigatória. Belas dicas e ótimas informações, e, acima de tudo bom gosto e elegância no designo de traduzir esse sonho. Melhor só seria se eu fosse transportado por aquele carro usado por Woody Allen no filme Midnight in Paris.
Ontem numa dessas paradas por aqui, vi, através da belíssima foto do relógio do museu D’orsay que o fuso mudou. Lembrei então dessa experiência vivida quase que cotidianamente com essa relação tempo espaço.
Costumo dizer que vivia entre fusos horários e horários confusos. Daí que, a primeira preocupação ao assinar a folha de apresentação de cada vôo que assumia, era com as mudanças ou diferenças de horário no local de destino, além, é claro, das condições meteorológicas.
Mas quando o destino era Paris, independente do fuso ou as condições climáticas, era sempre uma festa!!!
Jesse, muito obrigada pelos elogios sobre o blog. Paris tem essa magia de nos transportar no tempo, tanto pela sua historia como pela sua beleza...
Cada foto, uma saudade! beijos
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