Eu fui uma desta pessoas que viveu sensata e produtivamente cada minuto de sua vida. Eu era uma destas pessoas que nunca ia a parte alguma sem um termômetro, uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um pára-quedas. Se voltasse a viver, viajaria mais leve. Se eu pudesse voltar a viver, começaria a andar descalço no começo da primavera e continuaria assim até o fim do outono. Daria mais voltas na minha rua, contemplaria mais amanheceres e brincaria com mais crianças, se tivesse outra vez uma vida pela frente. Mas, já viram, tenho 85 anos e sei que estou morrendo…”
Sempre tive uma grande paixão pelas viagens, em descobrir lugares novos, pessoas e costumes diferentes…
Ao longo dos últimos vinte anos viajei pelos cinco continentes, totalizando 36 países.
Foi viajando que encontrei a minha vocação. Me tornei guia de turismo no Rio de Janeiro, onde estudei e obtive a credencial nas categorias: regional, nacional e internacional pela Embratur.
Em 2000, me casei e acabei fixando residência em Paris. Aqui fiz vários cursos como História da Arte na Escola do Louvre, História da Arte Renascentista na Escola Superior de Artes Aplicadas Duperré, além de outros cursos livres sobre o patrimônio artístico de Paris: arquitetura, pintura, escultura, jardins, etc.
Sou oficialmente Guia de Turismo em Paris com carteira profissional emitida pelo Ministério do Turismo e da Cultura da França.
Assim com o olhar de uma viajante e de uma profissional da área, tenho oferecido meus serviços de acompanhamento, organização e consultoria para turistas brasileiros em Paris.
Bienvenue à Paris !
Miriam Tanno Girardot

sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Jorge Luis Borges em Paris
Eu fui uma desta pessoas que viveu sensata e produtivamente cada minuto de sua vida. Eu era uma destas pessoas que nunca ia a parte alguma sem um termômetro, uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um pára-quedas. Se voltasse a viver, viajaria mais leve. Se eu pudesse voltar a viver, começaria a andar descalço no começo da primavera e continuaria assim até o fim do outono. Daria mais voltas na minha rua, contemplaria mais amanheceres e brincaria com mais crianças, se tivesse outra vez uma vida pela frente. Mas, já viram, tenho 85 anos e sei que estou morrendo…”
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